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V Colóquio do Observatório da História, A História não cabe em uma live.

V Colóquio do Observatório da História
A História não cabe em uma live

Terça, 17 Novembro 2020

10h-12h: Abertura / Mesa 1 – Mais que uma mera divulgação: sentidos e significados da História Pública
Apresentação e mediação: Fábio Franzini (Unifesp)
Expositores: Caroline Bauer (UFRGS) e Arnaldo de Castro (História Oral Podcast – HOp)

14h-16h: Mesa 2 – Um público fake? Algoritmos, História e / versus vida real   
Apresentação e mediação: Luis Filipe Silvério Lima (Unifesp)
Expositores: Letícia Cesarino (UFSC) e Rodrigo Turin (Unirio)

16h30-18h30: Mesa 3 – Aquém e além dos muros da escola: História Pública e ensino de História
Apresentação e mediação: Ricardo Santhiago (Unifesp)
Expositores: Miriam Hermeto (UFMG) e Alexandre Pianelli Godoy (Unifesp)

No canal do Observatório no Youtube.

Tempos de produção, tempos de publicação, um fio por Rosana Pinheiro-Machado

Ao ler as colocações abaixo da antropóloga e professora da Universidade de Bath Rosana Pinheiro-Machado no Tuíter, onde saíram originalmente como um fio, pensamos que seria questão importante para trazer para reflexão aqui no Observatório. É um texto que, de maneira pertinente e provocativa, pensa o mundo das publicações, do debate público e de tornar público o que produzimos na academia, particularmente pensando nas pressões dos tempos e como isso impacta na carreira de jovens pesquisador@s. Assim, entramos em contato com a professora Pinheiro-Machado, perguntando se poderíamos publicá-lo, e ficamos extremamente contentes e agradecidos quando, muito gentilmente, ela nos permitiu que o fio fosse editado para ser veiculado aqui como um post.

Boa leitura do fio, agora em post, para tod@s!

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A PROPÓSITO DA CARTA DE PALOMA AMADO A GUGA CHACRA – Samira Adel Osman

Nestas ‘Provocações à História’ que faz às vezes de resposta a textos recentes veiculados por Guga Chacra, Samira Adel Osman, professora de História da Ásia do Departamento de História da Unifesp, problematiza porque não se cobriu e comentou de maneira complexa os últimos eventos trágicos ocorridos em Beirute, lançando-se mão de certos lugares-comuns de um memória mitificada da ‘herança’ da imigração libanesa no Brasil. 

Boa leitura e deixem seus comentários!

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